O texto seguinte foi movido de: Wikipedia:Critérios de notoriedade/Lugares e edifícios São notórios :
Estou removendo o texto abaixo, inicialmente escrito pela Lusitana.
==Professores universitários e académicos== Considera-se que o simples facto de se ser professor do ensino superior, por si só, não confere importância suficiente à pessoa para ter um artigo na wikipédia. Para ter um artigo na wikipédia apenas por ter sido professor do ensino superior, um docente terá de ter tido uma carreira especialmente relevante.
A relevância terá de ser provada com referências no artigo a factos como:
===Comentários a esta proposta=== Depois de ler discussões antigas sobre este assunto (http://pt.wikipedia.orghttps://wikifreehand.com/pt/Wikipedia:Esplanada/Arquivo/2006/Novembro#Notoriedade), percebi que a minha proposta anterior era demasiado aberta, podendo originar uma espécie de lista telefónica de docentes universitários.
Motivo, ela mesma era contra e nem chegou a ir a votação.
Também movendo textos que têm a ver com a área da ciência ao invés da educação. Dbc2004 (discussão) 19h52min de 27 de abril de 2009 (UTC)
Olá pessoal! O texto está voltado apenas para o Brasil. É tanto que um dos critérios é "relevância estadual". Que eu saiba não existem estados nos outros países lusófonos e são muitos os países que não adotaram o federalismo (que divide o Estado federal/soberano em estados/unidades federativas). Portanto, os critérios tem que ser refeitos. Łυαη fala! 12h43min de 6 de março de 2010 (UTC)
Recentemente, as páginas para avaliar trouxeram várias escolas para avaliação. Como os critérios não são claros sobre escolas do 1o e 2o graus (Ensino Fundamental e Ensino Médio, acho, no Brasil, com outros nomes em Portugal), acho que seria prudente suspender as votações até chegarmos a critérios para escolas.
Por exemplo, eu vejo escolas com mais de 100 anos sendo propostas para eliminação. Não existe este critério, mas devia existir: uma escola com mais de 100 anos é relevante. Outro critério é a quantidade de alunos que passaram pela escola. Tem escolas recentes mas grandes, que devem ter formado milhares de alunos. Albmont (discussão) 12h17min de 17 de maio de 2010 (UTC)
Os critérios de notoriedade dobre educação estão sob uma perspectiva brasileira, pode-se perceber isso, principalmente porque cada país tem seu sistema de educação. Deve-se observar isso, e precisa-se refazer esses critérios levando-se em conta a educação de modo geral. O Luan já alertou sobre isso há algum tempo, mas parece que não de resultado. Coelhos coelho 01h20min de 17 de abril de 2011 (UTC)
Só trocar. Até agora não houve nenhuma oposição, e considerando que a discussão começou em março do ano passado já deu tempo suficiente para reclamações. Não vai mudar o sentido original pq a discussão foi feita pensando no todo então não há nada que impeça a mudança. Vai em frente. Rjclaudio msg 15h47min de 18 de abril de 2011 (UTC)
Pois eu questiono toda aquela lengalenga, começando pela alteração que foi proposta ai em cima. Que raio é uma escola ou biblioteca de "divisão de primeiro nível"? Estamos a falar de desporto ou que? É que pelo menos para Angola, esse absurdismo não tem lógica nenhuma e penso que para Portugal também não, portanto agradecia que explicassem o que é que isso quer dizer, ou o que é que pretendem com essa expressão, para ver se pode ser dito de forma compreensiva para toda a lusofonia. Em relação às Escolas técnicas ou profissionalizantes, não conheço a realidade brasileira, mas em Portugal são mais do que as Mães, que tal se fossem apenas consideradas as que foram as primeiras numa determinada região (logo históricas), ou de reconhecido impacto social? Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 18h20min de 18 de abril de 2011 (UTC)
Subdivisão de primeiro nível ainda não temos artigo, mas ver Predefinição:Artigos sobre divisões administrativas de primeiro-nível de países sul-americanos para alguns exemplos. É a maior subdivisão de um país. Pode ser melhor escrever por extenso ("divisão administrativa de primeiro-nível") Rjclaudio msg 18h54min de 18 de abril de 2011 (UTC)
Não sei quem criou o texto original, nem interessa, sei que como estava não estava bem e que agora está péssimo pois só pensa no Brasil. Tal como referi mais acima, pedi para que explicassem o que raio queriam dizer com essa treta de desporto nas escolas e bibliotecas (primeira divisão e outros absurdos), com o intuito de se poder escrever de outra forma ou poder adaptar aos outros países da lusofonia e a resposta foi lacónica, no mínimo. Por outras palavras, a conclusão que se tira é que os editores brasileiros se estão pouco a importar com a lusofonia e só pensam no umbigo deles, e se estou errado, acho que está na altura de começarem a provar o contrário e começarem a colaborar e tentar encontrar um consenso comum à realidade de todos os países lusófonos e não exclusivamente ao Brasil. Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 19h28min de 19 de abril de 2011 (UTC)
Eu já comecei, e fui bem claro, visto a situação brasileira ser diferente do resto da lusofonia, pedi um esclarecimento sobre a expressão hermética dessa treta das divisões para se poder adaptar às outras realidades lusófonas e vocês continuam a passar a bola. De nada serve eu estar aqui a propor alternativas se as mesmas forem incompreensíveis para os brasileiros, além do mais, em relação às escolas profissionais, já exprimi a minha opinião e propus uma alternativa, "Citação: Zorglub escreveu: «Em relação às Escolas técnicas ou profissionalizantes, não conheço a realidade brasileira, mas em Portugal são mais do que as Mães, que tal se fossem apenas consideradas as que foram as primeiras numa determinada região (logo históricas), ou de reconhecido impacto social»". Pelo Poder do Z Alaf Ogimoc 13h56min de 20 de abril de 2011 (UTC)