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Shel Silverstein | |
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Nascimento | Sheldon Allan Silverstein 25 de setembro de 1930 Chicago |
Morte | 10 de maio de 1999 (68 anos) Key West |
Sepultamento | Cemitério Westlawn |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | poeta, compositor, escritor, cantor, músico, autor-compositor, escritor de literatura infantil, compositor de bandas sonoras, cartunista, ilustrador, ator, roteirista |
Prêmios |
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Obras destacadas | Where the Sidewalk Ends, A Árvore Generosa, Uncle Shelby's ABZ Book, Lafcadio: The Lion Who Shot Back, Don't Bump the Glump!, Falling Up, A Light in the Attic, Runny Babbit |
Instrumento | voz |
Causa da morte | enfarte agudo do miocárdio |
Página oficial | |
http://www.shelsilverstein.com | |
Assinatura | |
Sheldon Allan "Shel" Silverstein (Chicago, 25 de Setembro de 1932 – 10 de maio de 1999 (66 anos) foi um poeta, compositor, músico, cartunista e autor de livros de crianças americano.
De origem judaica, Silverstein cresceu em Chicago, onde começou a desenhar e a escrever aos 12 anos. Depois de terminar o secundário na Theodore Roosevelt High School, começou a estudar arte na Universidade dos Illinois sem nunca ter completado o curso devido às suas más notas. Mais tarde, declarou que o tempo gasto com a universidade teria sido um desperdício e que teria sido melhor empregue a viajar pelo mundo, conhecendo pessoas.
Silverstein publicou suas primeiras histórias no jornal militar Pacific and Stripes, enquanto servia o exército na Coreia, nos anos 1950. Seu trabalho chamou a atenção da Playboy, onde colaborou durante seis anos, e ganhou notoriedade internacional com o cartum que representa um prisioneiro acorrentado à parede pelos pés e pelos punhos dizendo a outro acorrentado: “Pssst! Tenho um plano!”. Em 1961, estreou com o romance Uncle Shelby’s ABZ Book, que despertou a curiosidade de um editor de livros infantis. Dois anos depois, Silverstein lançaria sua primeira publicação para crianças, Leocádio, o leão que mandava bala (Cosac Naify, 2003). Desde então, não parou de escrever. Mas foi A árvore generosa (1964) que o consagrou. Arriscou-se, ainda, a escrever algumas peças de teatro e roteiros de cinema, sendo o mais famoso Things change (1988), em coautoria com David Mamet.
Era apaixonado pela música e pela composição de letras, como comprovado pelos hits que foi fazendo ao longo dos anos para cantores como Johnny Cash, e a banda de rock Dr. Hook and the Medicine Show. Compôs também música original para diversos filmes, mostrando competências em guitarra, piano, saxofone e trombone. Ele próprio gravou ainda várias músicas.
Shel morreu em 1999, de um ataque cardíaco.
Silverstein acreditava que as obras escritas precisavam ser lidas no papel - o papel correto para a obra em particular. Ele geralmente não permitia que seus poemas e histórias fossem publicados, a menos que pudesse escolher o tipo, tamanho, formato, cor e qualidade do papel. Como colecionador de livros, ele levava a sério o toque do papel, a aparência do livro, as fontes e a encadernação. A maioria de seus livros não tinha edições em brochura porque ele não queria que seu trabalho fosse diminuído de forma alguma. O espólio de Silverstein continua a controlar as permissões de direitos autorais de sua obra e bloqueou as citações dessa obra em pelo menos um tratamento biográfico.