Neste artigo, iremos nos aprofundar no emocionante mundo de Santificação, explorando suas origens, principais características e relevância hoje. Desde os seus primórdios até aos dias de hoje, Santificação tem desempenhado um papel fundamental em diversas áreas, despertando o interesse de especialistas e entusiastas. Nesta linha, iremos aprofundar-nos nas suas múltiplas facetas, abordando tanto o seu impacto na sociedade como a sua evolução ao longo do tempo. Sem dúvida, Santificação continua a ser um tema de estudo e debate estimulante, e neste artigo tentaremos esclarecer os seus destaques.
Santificação (ou em sua forma verbal, santificar) significa literalmente o processo pelo qual se separa algo ou alguém para um uso ou um propósito religioso, ou seja, tornar sagrado ou consagrar.
A santificação do crente é o processo pelo qual uma pessoa se consagra a Deus e escolhe recusar pecado, pela graça de Deus.
No catolicismo, é possível que o processo de santificação de uma pessoa seja reconhecido por sua comitiva, que então pode propor ao estudo de autoridades religiosas para entrar no catálogo de santos para quem o culto é prestado. A canonização é o último passo para reconhecer o estado do Santo verão.
Existem duas posições evangélicas sobre a santificação, a santificação progressiva e a santificação posicional.
A santificação progressiva é a obra de santificação do crente por meio da graça e das decisões do crente após o novo nascimento. Esta é a posição de algumas denominações evangélicas, como as Igrejas Batistas e algumas denominações Pentecostais, como Assembléias de Deus e Igreja Quadrangular.
A santificação posicional é o trabalho de santificação do crente que se torna completamente completo no novo nascimento. Esta é a posição de algumas Pentecostais denominações, como Igreja Internacional Pentecostal de Santidade, Igreja de Deus (Cleveland) e Igreja de Deus em Cristo.
No Islã, usa-se a santificação para orar sobre os santos, especialmente entre sufis, em quem é comum dizer "que Deus santifica o seu segredo" ("qaddasa Llahou Sirruhu"), e que o Santo está vivo ou morto.