Rømer

Hoje, Rømer se tornou um tema de grande relevância e interesse para um amplo público. Seja pelo seu impacto na sociedade atual, pela sua relevância no contexto histórico ou pela sua influência na esfera cultural, Rømer é um tema que não deixa ninguém indiferente. Ao longo dos anos, gerou debates acalorados, alimentou a curiosidade de muitos e foi objeto de numerosos estudos e pesquisas. Neste artigo exploraremos diferentes aspectos relacionados a Rømer, analisando sua importância, suas implicações e sua evolução ao longo do tempo. Sem dúvida, Rømer é um tema que merece a nossa atenção e reflexão, por isso esperamos que esta leitura seja interessante e enriquecedora para todos os nossos leitores.

Rømer é uma escala de temperatura em desuso proposta pelo astrônomo dinamarquês Ole Christensen Rømer em 1701.

Nesta escala, o zero foi inicialmente a temperatura de congelamento da salmoura. O ponto de ebulição da água foi definido como 60 graus. Rømer viu o ponto de congelamento da água cair para cerca de um oitavo desse valor (7,5 graus), e este valor foi utilizado como outro ponto de referência. A unidade de medida nesta escala, o grau Rømer, o equivalente a de um kelvin (ou de um grau Celsius). O símbolo do grau às vezes pode ser , mas para evitar confusão com o grau Rankine () e o grau Réaumur (), usa-se o símbolo .

Uma história plausível sobre a criação da escala Fahrenheit seria que Daniel Gabriel Fahrenheit, soube da existência da escala de Rømer e o visitou em 1708; melhorou a escala, e criou a escala que hoje conhecemos sob o nome de Fahrenheit em 1724.

Fórmula de conversão de Temperatura
de Rømer para Rømer
Celsius
Fahrenheit
Kelvin
Rankine
Nota Para razão de intervalos de temperatura a qual temperatura especificada,

Retas de Conversão de Temperatura

Ver também

Referências

  1. «Olaus [ou Ole ou Olaf] Christensen Römer [ou Roemer]». Consultado em 15 de setembro de 2014. Arquivado do original em 13 de novembro de 2009 
  2. Rømer em Celsius
  3. «Temperatura e energia térmica: As escalas termométricas». Educacao.uol