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Neide da Mangueira
Neide da Mangueira executando sua performance como porta-bandeira no desfile da escola de samba Mangueira em 1968.
Assumiu o posto de primeira porta-bandeira da Mangueira em 1954 e nele permaneceu até 1980. Foi substituída por Mocinha, que por 25 anos havia sido a segunda porta-bandeira da escola. Fez parceria com Delegado, considerado um dos maiores mestres-sala do carnaval carioca.
Ao longo das décadas de 60 e 70 manteve uma disputa com Vilma Nascimento, da Portela, pelo título de melhor porta-bandeira do carnaval carioca. Ganhou cinco vezes seguidas o Estandarte de Ouro, de 1972 (primeira edição do prêmio) até 1976.
Morreu em 1980, vítima de um câncer que tentava esconder para não ser impedida de desfilar Dá nome a uma rua no bairro de Mangueira, no Rio de Janeiro.