Manjacos

Neste artigo, exploraremos exaustivamente Manjacos e seu impacto em diferentes aspectos da sociedade. Da sua influência na cultura popular ao seu papel na economia global, Manjacos tem sido um tema recorrente e relevante nos últimos anos. Analisaremos como Manjacos moldou nossas interações sociais e contribuiu para o desenvolvimento de novas tendências. Adicionalmente, discutiremos os desafios e oportunidades que Manjacos apresenta no mundo contemporâneo, bem como a sua ligação a algumas das questões mais prementes do nosso tempo. Através de uma abordagem multifacetada, este artigo procura fornecer uma visão abrangente sobre Manjacos e suas implicações hoje.
 Nota: Se procura pela língua guineo-senegalesa falada pelos Manjacos, veja Língua manjaca.
Manjacos
Dois manjacos em 1892.
População total

285.150

Regiões com população significativa
Guiné-Bissau 170.230 Portugal
Senegal 95.700
Gâmbia 80.000
Línguas
manjaco, português, crioulo
Religiões
, Animismo, Cristianismo

Os manjacos (em manjaco: Manjaku) são um povo que habita as ilhas de Pecixe e Jata e as margens dos rios Cacheu e Geba, na Guiné-Bissau. O nome do povo significa "eu digo-te".

A língua manjaca está classificada como parte das línguas Senegal-Guiné, que são uma subdivisão das línguas atlânticas.

Existem grandes comunidades de manjacos no Senegal, França, Gâmbia, em Portugal e nos países envolventes da Guiné-Bissau.

Referências

  1. DE JESUS, BERNARDO GOMES (2018). «MANJACOS DA GUINÉ-BISSAU: SOBRE DISCURSOS, CULTURA, SABERES E TRADIÇÕES NO PERÍODO COLONIAL E PÓS- COLONIAL» (PDF). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Consultado em 7 de fevereiro de 2023 
  2. Nhaga, Ghorque Joaquim (Maio de 2011). «Formação de identidade nacional na Guiné-Bissau» (PDF). Departamento de Sociologia da Universidade de Brasília. p. 58. Consultado em 7 de fevereiro de 2023 
  3. Carvalho, Clara (1 de maio de 2000). «A revitalização do poder tradicional e os regulados manjaco da Guiné-Bissau». Etnográfica. Revista do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (vol. 4 (1)): 37–59. ISSN 0873-6561. doi:10.4000/etnografica.2734. Consultado em 7 de fevereiro de 2023 
  4. MENDES, PAULINA (Setembro de 2014). «ENTRE OS "SABERES LOCAIS" E O "SABER UNIVERSAL": A MODERNIZAÇÃO DAS COMUNIDADES MANJACO E A MANDJIZAÇÃO DO ESTADO NA GUINÉ-BISSAU» (PDF). estudogeral.uc.pt. Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra. Consultado em 7 de fevereiro de 2023