Indra

No mundo de hoje, Indra tornou-se um tema de grande relevância e interesse para uma ampla gama de pessoas. Quer se trate de um fenómeno social, de um avanço tecnológico, de uma figura histórica ou de qualquer outro aspecto da vida moderna, Indra captou a atenção de diferentes públicos e gerou intenso debate em vários círculos. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados com Indra, desde a sua origem até às suas implicações atuais, com o objetivo de oferecer ao leitor uma visão abrangente e contextualizada deste tema atualmente significativo.

A iconografia de Indra o mostra em cima de seu elefante Airâvata, animal que na tradição hindu é associado a chuva e a prosperidade, além de possuir o relâmpago ou Vajra e espadas (esquerda). No Budismo e Jainismo, Indra mantém seu caráter de deus celeste e protetor do Darma, também é comumente mostrado sobre um elefante (direita).

Indra é o deus do céu no Hinduísmo, filho de Aditi com o sábio Caxiapa. Nos Vedas, Indra é o rei dos Deva. Ele é também associado ao clima e o fluxo dos rios. Indra é a principal divindade no Rigueveda. Ele é celebrado por seus poderes, e aquele que mata o grande mal simbólico chamado Vritra, que obstrui a prosperidade e a felicidade da Terra. Vritra era um demônio que personificava a seca, dai o porque de dizer-se no Rigueveda que ele roubou as águas da terra e as 'escondeu' no submundo. Indra destrói Vritra e suas "forças enganadoras", e assim traz a chuva novamente para a humanidade, que mostra o seu papel como divindade relacionada ao clima. Rei de todos os deuses no passado, perdeu importância no período pós-védico. A lenda relata sua fúria quando seus seguidores abandonaram seu culto e passaram a venerar Críxena. Quando Indra enviou uma tempestade para puni-los, eles oraram a Krishna, que ergueu uma montanha para protegê-los da força da tormenta.

Referências

  1. Perry, Edward Delavan (1885). «Indra in the Rig-Veda». Journal or Americal Oriental Society. 11: 121 
  2. Wilkings, W.J. (2001). Hindu mythology, Vedic & Puranic. Bel Aire, Califórnia: Elibron Classics (reimpressão da edição de 1882 de Thaker, Spink & Co., Calcutá). p. 52