Hermann Heller

No artigo de hoje exploraremos a fascinante história de Hermann Heller e seu impacto na sociedade moderna. Desde a sua criação até ao presente, Hermann Heller tem desempenhado um papel crucial em vários aspectos da vida quotidiana, influenciando gerações inteiras e deixando uma marca indelével na cultura. Através de uma análise detalhada, examinaremos os diferentes aspectos que tornam Hermann Heller um tema tão relevante e intrigante, desde suas origens até sua relevância no mundo atual. Além disso, exploraremos o seu impacto em áreas tão diversas como tecnologia, política, saúde e educação, oferecendo uma visão abrangente da sua importância no contexto contemporâneo.

Hermann Heller
Nascimento 17 de julho de 1891
Cieszyn
Morte 5 de novembro de 1933 (42 anos)
Madrid
Cidadania Alemanha
Filho(a)(s) Cordelia Edvardson, Lukas Heller
Alma mater
Ocupação jurista, filósofo, professor universitário, político
Empregador(a) Universidade de Frankfurt, Universidade de Leipzig, Universidade de Quiel, Universidade Complutense de Madrid, Universidade Humboldt de Berlim
Obras destacadas Staatslehre

Hermann Heller (Cieszyn, 17 de Julho de 1891Madrid, 5 de Novembro de 1933) foi um jurista e teórico político alemão, ativo na ala não-marxista do Partido Social-Democrata Alemão (SPD) durante a República de Weimar. Tentou formular bases teóricas para as relações da social-democracia com o estado e o nacionalismo.

Em sua curta vida, envolveu-se em diversos debates e controvérsias políticas, principalmente com Hans Kelsen, Carl Schmitt e Max Adler. Resumidamente, as teorias de Heller são uma reinterpretação da teoria social hegeliana, defendendo a integração da classe operária nas estruturas sociais, culturais e políticas do Estado-nação.

Hermann Heller foi forçado a se exilar em 1933, e faleceu em Madrid naquele mesmo ano. Deixou inacabada a sua principal obra, a Staatslehre, publicada postumamente em 1934. Essa obra foi traduzida para o português e publicada no Brasil em 1968, com o título de Teoria do Estado.

Obras

  • Europa und der Fascismus, Berlin: de Gruyter, 1931
  • Hegel und der nationale Machtstaatsgedanke in Deutschland. Ein Beitrag zur politischen Geistesgeschichte, VI, 210 p., Leipzig: B. G. Teubner, 1921
  • Die politischen Ideenkreise der Gegenwart, Jedermanns Bücherei: Abteilung Rechts- und Staatswissenschaft Vol. 6, 156 p., Breslau: Ferdinand Hirt, 1926
  • Rechtsstaat oder Diktatur?, Recht u. Staat in Geschichte u. Gegenwart. Vol. 68., 26 p., Türbingen: J. C. B. Mohr, 1930
  • Sozialismus und Nation, 102 S., Berlin: Arbeiterjugend.-Verlag, 1925; 2. ed., 105 p., Berlin: Ernst Rowohlt, 1931
  • Die Souveränität. Ein Beitrag zur Theorie des Staats- und Völkerrechts, 177 p., Berlin: de Gruyter, Berlin 1927
  • Staatslehre, XVI, 298 p., Leiden : Sijthoff, 1934 (6. ed., Tübingen 1983: ISBN 3-16-644693-1)

Traduções

  • Staatslehre, Teoria do Estado. Trad. de Lyango G. da Motta. São Paulo: Edit. Mestre Jou, 1968.