Um guarda-costas é a pessoa empregada para acompanhar outra, com a finalidade de defendê-la de algum perigo, como agressões, assaltos, sequestros, tentativas de assassinato, etc. Comumente, são empregados por líderes de governo, celebridades, entre outros. No Brasil, a atividade de guarda-costas (legalmente denominado Vigilante de Segurança Pessoal Privada - VSPP) é regulamentada pela Lei 7102/83 e fiscalizada pelo Departamento de Polícia Federal (DPF). Para exercer a atividade, é necessário ter mais de 21 (vinte e um) anos, ter realizado o curso básico de Formação de Vigilante e o curso de extensão em Segurança Pessoal Privada.
Os guarda-costas têm uma história rica que remonta à antiguidade, quando líderes e figuras influentes dependiam de guerreiros leais para sua proteção. Exemplos históricos incluem:
Essas figuras desempenharam papéis fundamentais em tempos de paz e cenários políticos marcantes. Esses precedentes históricos moldaram as práticas modernas de segurança pessoal, enfatizando habilidades, lealdade e estratégia.
Com o avanço da tecnologia e o aumento das ameaças globais, os papéis e práticas dos guarda-costas evoluíram significativamente nos séculos XIX e XX. Durante este período, destacaram-se:
Atualmente, agentes de proteção executiva utilizam estratégias proativas, como avaliação de risco, planejamento estratégico e medidas de segurança cibernética, para proteger clientes em um mundo interconectado. Como observado em The Gift of Fear de Gavin de Becker, a abordagem moderna prioriza prevenção sobre reação.
No Brasil, a atividade de guarda-costas, ou Vigilante de Segurança Pessoal Privada (VSPP), é regulamentada pela Lei 7102/83, sob supervisão do Departamento de Polícia Federal (DPF). O exercício dessa atividade exige:
Além disso, o Brasil se destaca por sua regulamentação rigorosa. Vigilantes passam por treinamento extensivo e certificações que incluem autorização legal para porte de armas de fogo, supervisionado pelo Departamento de Polícia Federal (DPF).