No mundo de hoje, Fenestrano tornou-se um tema de grande importância e relevância. Desde o seu surgimento, tem captado a atenção de um grande número de indivíduos, quer pelo seu impacto direto na sociedade, quer pela sua influência em diversas áreas. Fenestrano tem gerado polêmica, debate e discussão, e sua presença continua a gerar interesse e curiosidade em quem deseja compreender melhor seu significado e alcance. Neste artigo exploraremos os diferentes aspectos relacionados a Fenestrano, desde sua origem até sua evolução na atualidade, com o objetivo de fornecer uma visão abrangente e abrangente sobre o tema.
Um fenestrano em química orgânica é um tipo de composto químico com um carbono central quartenário que serve como um ligante comum a quatro carbociclos . Eles podem ser considferados como um spiro-composto duplo. Por causa da inerente tensão e instabilidade, fenestranos são de interesse puramente teórico para os químicos. O nome, proposto em 1972 por Vlasios Georgian e Martin Saltzman, é derivado da palavra em latim para janela: fenestra.
O menor membro da família consiste de quatro anéis de ciclopropano conjugados, e tem o nome de fenestrano, ou piramidano. O próximo membro do grupo é composto por quatro ciclobutanos que se unem em forma de janela, chamado de fenestrano. Os nomes vulgares dos fenestranos podem ser dados apenas contando o número carbonos que formam os anéis que compõe o composto.
Um dos fenestranos mais tensionado que foi de fato isolado é o fenestrano, com ângulos de ligação em torno do átomo central de aproximadamente 130º, baseado em observações por difração de raios X.
O primeiro fenestrano sintetizado em laboratório é o fenestrano , cuja síntese está mostrada abaixo:
Referências
↑Fenestranes and the flattening of tetrahedral carbon Bhaskar Rao Venepalli and William C. Agosta Chem. Rev.; 1987; 87(2) pp 399 - 410; doi:10.1021/cr00078a007
↑O primeiro passo nessas sequência de reações é uma adaptação da Alquilação da Enamina de Stork, que reage ciclopentanona com 3-bromo-1-buteno através de um derivado de imina com pirrolidina, e formando um sal de magnésio com bromido de magnésio etílico. O próximo passo é uma reação de Enamida de Stork comum, seguida por uma condensação aldólica, formando o anel ciclohexenona. O passo final é uma cicloadição fotolítica.