No mundo de hoje, Fanny e Alexander adquiriu uma relevância sem precedentes em vários aspectos da vida diária. Do seu impacto na política à sua influência na tecnologia, a presença de Fanny e Alexander é inegável no cenário global. Neste artigo exploraremos as diferentes dimensões em que Fanny e Alexander se manifesta, analisando a sua evolução ao longo do tempo e o seu impacto na sociedade moderna. Através desta análise, poderemos compreender melhor a importância de Fanny e Alexander e o seu papel na formação do mundo hoje.
Fanny och Alexander | |
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Fanny e Alexander (PRT/BRA) | |
Suécia/ França/ Alemanha Ocidental 1982 • cor • 188 min | |
Género | drama |
Direção | Ingmar Bergman |
Produção | Jörn Donner |
Roteiro | Ingmar Bergman |
Elenco | Kristina Adolphson Börje Ahlstedt Pernilla Allwin Kristian Almgren |
Música | Daniel Bell |
Diretor de fotografia | Sven Nykvist |
Direção de arte | Anna Asp Susanne Lingheim |
Figurino | Marik Vos-Lundh |
Edição | Sylvia Ingemarsson |
Idioma | sueco |
Fanny e Alexander (em sueco: Fanny och Alexander) é um filme de co-produção entre Suécia, França e Alemanha de 1982, do gênero drama, realizado por Ingmar Bergman, que também é o autor do roteiro. A edição é de Sylvia Ingemarsson, a direção de arte de Anna Asp e Susanne Lingheim e a direção de fotografia de Sven Nykvist.
A trama se concentra em dois irmãos e sua grande família em Uppsala, Suécia, durante a primeira década do século XX. Após a morte do pai das crianças homônimas (Allan Edwall), sua mãe (Ewa Fröling) se casa novamente com um bispo proeminente (Jan Malmsjö) que se torna abusivo em relação a Alexander.
Bergman pretendia que o filme fosse seu último longa-metragem, apesar de continuar a escrever muitos roteiros e dirigir vários especiais de televisão. É bastante pessoal e baseia-se muito na infância infeliz dele e da irmã Margareta, com muitos atritos com o rígido pai pastor luterano.
Liv Ullmann e Max von Sydow foram originariamente considerados para os papéis de Emilie e Bispo Vergerus, mas a atriz não conseguiu se livrar de outros compromissos e Sydow não recebeu o convite, aparentemente por falha de seu empresário americano. Bergman recrutou os novatos Ewa Fröling e Jan Malmsjö, este mais conhecido na Suécia como um talentoso cantor e dançarino mas que também atua em peças de teatro e no cinema. Bertil Guve, que foi elogiado pela interpretação do menino Alexander, não quis continuar a carreira de ator, graduando-se em Economia.
Existem duas versões de Fanny e Alexander: uma mais curta de cerca de três horas (188 minutos), e uma longa, de mais de cinco horas (312 minutos). A versão menor foi lançada primeiro. A mais longa foi exibida como minissérie para a televisão.
A versão menor estreou nos cinemas em 17 de dezembro de 1982. A versão longa estreou na Suécia em 17 de dezembro de 1983. A minissérie de quatro partes foi ao ar pela televisão sueca.
O filme tem uma taxa de aprovação de 100% no Rotten Tomatoes, com base em 38 comentários dos críticos, que é seguido do consenso: "Ingmar Bergman transmite a infância com uma atenção meticulosa aos detalhes e uma visão suntuosa da fragilidade humana em Fanny and Alexander, uma obra-prima que cristaliza muitas das preocupações dos diretores em um épico familiar". No Metacritic, o filme tem uma pontuação média ponderada de 100 de 100 com base em 8 críticos, indicando "aclamação universal".
Óscar (1984)
Globo de Ouro (1984)
BAFTA[desambiguação necessária] (1984)
César (1984)
Festival de Veneza (1983)
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(ajuda)