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Figura na documentação com a dignidade condal desde muito jovem e foi um membro proeminente da cúria régia.
Matrimônios e descendência
O conde Diogo casou dois vezes. Com sua primeira esposa, Elvira Ovéquiz, filha do conde Oveco Sanches e a condessa Elo, teve duas filhas:
Onneca Mayor Dias, esposa de Gundemaro Iohannes (Eannes) Em 1046, ambos, como executores do testamento dos condes Diogo e Elvira, fez uma doação da Villa de Arabe para a Catedral de Oviedo.
Aurovita Dias, casada com Munio Godesteis. Seu marido Munio é mencionado no Cantar de Mio Cid e provavelmente é o Muño Gustioz que lutou ao lado do Cid e acompanhou a Jimena em sua viuvez.
Seu segundo casamento foi com uma dama da linhagem Gundemaris, possivelmente chamada Cristina, filha de Fernando Gundemaris — filho de Gundemaro Piniolis e Muniadona — e Muniadona Ordonhes de quem teve a:
Rodrigo Dias, conde em Astúrias. De acordo com o registro do Mosteiro de Corias em Astúrias, sua esposa pode ser uma Gontrodo com quem teve a Sancha e a Maior Rodrigues.
Fernando Dias, conde em Astúrias depois da morte de suo irmão, foi um dos sete condes que morreu na Batalha de Uclés em 1108. Fernando casou dois vezes: a primeira vez com Goto Gonçalves, filha do conde Gonçalo Salvadores e Elvira Dias, de quem não teve descendência. . Sua segunda esposa, com quem teve seis filhos, foi Enderquina Munhoz, filha do conde Munio Gonçalves.
Jimena Dias, a esposa de Rodrigo Díaz de Vivar, O Cid.
Notas
^ Em 4 dezembro de 1083, no Mosteiro de São Vicente de Oviedo, o conde Rodrigo e suo irmão Fernando Dias, fez uma doação de suas partilhas em Logicum Sancti Petri para a redenção de suas almas e indican que uma das partes tinha adquirido sua irmã Aurovita por carta de dote de seu marido Munio Godesteis.
^ Em 21 de julo de 1087, no Mosteiro de São Salvador de Oña Fernando como o executor do testamento de sua difunta esposa, doou ao mosteiro os bens que Godo herdou de suo tio Álvaro Salvadores em Hermosilla.
^ A carta de dote do conde Fernando Dias a favor da condessa Enderquina, filha do nobre Munio Gonçalves no Mosteiro de São Pelágio, em 17 de abril de 1097.
Montaner Frutos, Alberto (2011a). Cantar de mio Cid; Ed. lit., estudios y notas (em espanhol). Barcelona: Galaxia Gutemberg; Real Academia Española. ISBN978-84-8109-908-9
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