Cortesã

No mundo atual, Cortesã tornou-se um tema relevante que desperta o interesse de pessoas de todas as idades e origens. A sua influência vai do nível pessoal ao global, afetando aspectos como a economia, a sociedade, a cultura e a política. Cortesã tem conseguido captar a atenção de académicos, profissionais e cidadãos comuns, gerando debates e reflexões sobre o seu impacto e relevância na vida quotidiana. Neste artigo exploraremos diversas perspectivas e abordagens relacionadas a Cortesã, analisando suas implicações e possíveis consequências para o futuro.

Madame de Pompadour, famosa cortesã e amante de Luís XV de França.

Cortesã, conforme os usos do século XVI, era termo utilizado para referir-se às amantes que se associavam aos ricos e poderosos nobres que as proviam de luxo e bem-estar, assim como status junto à corte, em troca de sua companhia e seus favores. A própria palavra cortesã está indissoluvelmente associada à palavra corte, como sinônimo dos nobres que podiam ter contato direto com a realeza.[carece de fontes?]

Durante o período da Renascença Europeia, as cortesãs desempenharam papel importante nas classes mais altas, muitas vezes substituindo a esposa legítima em eventos sociais. Era relativamente comum, naquela época, que maridos e esposas nobres vivessem separadamente, mantendo o casamento apenas por questões de linhagem sanguínea e preservação de alianças políticas, e que os maridos procurassem a companhia agradável e satisfação sexual nas cortesãs.

Ver também

Referências

  1. «Amantes e cortesãs tinham mais influência política do que as rainhas». O Globo. 13 de junho de 2015. Consultado em 28 de julho de 2019 

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