Neste artigo, exploraremos e analisaremos o impacto de Constituição da República Democrática do Congo em diferentes contextos e escopos. Desde o seu surgimento, Constituição da República Democrática do Congo gerou uma série de debates e polêmicas que permearam diversas esferas sociais e culturais. Ao longo da história, Constituição da República Democrática do Congo deixou uma marca indelével na vida das pessoas, nos seus pensamentos e nas suas ações. Iremos aprofundar-nos nos aspectos mais relevantes, examinando como Constituição da República Democrática do Congo moldou e transformou o mundo que habitamos, bem como as múltiplas interpretações que suscitou. Este artigo procura oferecer uma perspectiva ampla e multidisciplinar sobre Constituição da República Democrática do Congo, convidando o leitor a refletir sobre o seu significado e influência na sociedade atual.
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A Constituição da República Democrática do Congo foi alterada e/ou substituída por várias vezes. A República Democrática do Congo tem conhecido uma atormentada história desde a sua independência em 1960, envolvendo uma secessão - uma semana após a independência, três grandes golpes de Estado, 32 anos de uma longa ditadura, e até quatro mudanças de nome e bandeira.
A República Democrática do Congo está agora sob o regime da Constituição, que foi aprovada em um referendo pelo povo congolês, e promulgada em 18 de fevereiro de 2006 pelo Presidente Joseph Kabila. Wikisource contém o Texto completo da Constituição (No original em francês).
Novas subdivisões políticas foram trazidas por esta Constituição. O país está dividido em 25 províncias, e a cidade-capital de Kinshasa inteira, para ter efeito 36 meses após a instalação oficial do recém-eleito presidente, que ocorreu em 6 de dezembro de 2006.
O novo lema do país é: « Justiça, Paz, Trabalho ».
A Constituição não resolveu o debate sobre se o Estado é federal ou unitário. Ela no entanto, estabelece um Estado unido e indivisível. Na prática, porém, o Estado será tanto unitário e federal:
Entre 2003 e 2006, a República Democrática do Congo estava sob o regime de uma Constituição de Transiçãoque foi estabelecida em conseqüência do Acordo Global e Inclusivo 2002 da Sun City, África do Sul, que pôs fim à sangrenta guerra civil que enfureceu-se no Congo desde 1998, matando 3.5 milhões de pessoas, resultantes principalmente da fome e doença.